Pesquisa revela a ocorrência de sedentarismo e fatores a ele associados em profissionais de saúde de 240 unidades básicas de saúde (UBS) nas regiões sul e nordeste do país. Organizado por pesquisadores das Universidades Federais de Santa Catarina e Pelotas, o estudo analisou 3.347 trabalhadores, e a prevalência do problema afeta 27,5% dos profissionais, sendo a maior incidência em municípios de grande porte e de alto nível socioeconômico.
Participaram da pesquisa profissionais da saúde, entre eles enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Os profissionais tinham, em média, 37 anos, e 33% eram agentes comunitários de saúde. O índice maior de sedentarismo foi encontrado nos profissionais que trabalham no modelo tradicional de UBS, quando comparado àqueles que atuam na Estratégia de Saúde da Família (ESF).
O estudo foi publicado na Revista Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Fonte: http://www.coren-rj.org.br
Um comentário:
Aprendi muito
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