domingo, 13 de dezembro de 2009

Sedentarismo afeta profissionais de saúde do sul e do nordeste

Pesquisa revela a ocorrência de sedentarismo e fatores a ele associados em profissionais de saúde de 240 unidades básicas de saúde (UBS) nas regiões sul e nordeste do país. Organizado por pesquisadores das Universidades Federais de Santa Catarina e Pelotas, o estudo analisou 3.347 trabalhadores, e a prevalência do problema afeta 27,5% dos profissionais, sendo a maior incidência em municípios de grande porte e de alto nível socioeconômico.

Participaram da pesquisa profissionais da saúde, entre eles enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Os profissionais tinham, em média, 37 anos, e 33% eram agentes comunitários de saúde. O índice maior de sedentarismo foi encontrado nos profissionais que trabalham no modelo tradicional de UBS, quando comparado àqueles que atuam na Estratégia de Saúde da Família (ESF).

O estudo foi publicado na Revista Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Fonte: http://www.coren-rj.org.br

Um comentário:

Anônimo disse...

Aprendi muito